àrbitro protagonista

Quando um árbitro assume demasiado protagonismo, já se sabe que isso não é bom sinal. É uma máxima que se aplica ao futebol português, mas que pelos vistos ainda não chegou a Espanha. É que no jogo entre Alcoyano e o Cartagena, do «playoff» de acesso à II Liga espanhola, o apito esteve entregue a alguém, de nome Lopez Munoz, com demasiada vontade de participar no encontro.

O Cartagena tinha ganho na primeira mão por 2-1, e depois foi ao reduto do rival empatar a duas bolas, carimbando assim a promoção à II Liga. O golo decisivo nasce de uma falha imperdoável de um defesa do Alcoyano, mas a formação local ficou com muitas razões de queixa da equipa de arbitragem. Desde logo por ter ficado por assinalar uma grande penalidade clara. Mas erros desses são normais, quer queiramos quer não. O que os jogadores do Alcoyano não esperavam é que o árbitro se juntasse à defesa contrária, ao cometer uma falta à entrada da área, merecedora de cartão amarelo.


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